Por isso, construir e poder contar com uma estrutura internacional para aproveitar ferramentas do exterior é uma das melhores formas para se obter crédito e alavancar seu negócio. 

Aporte de capital internacional

Aporte significa que há uma contribuição (feita por um investidor) com recursos financeiros para um determinado objetivo, que pode ser financeiro, social, científico, entre outros.

Esses investidores fazem aportes a fim de disponibilizar recursos para empresas e organizações, para que no futuro possam receber um lucro por isso. 

O Aporte Financeiro Internacional representa a cooperação ou subsídio realizado em valores do exterior. Ou seja, é uma grande alternativa não só para a expansão e crescimento, como também a estabilidade de um negócio, seja ele em contextos históricos, societários e pessoais complexos. 

Se você quer fazer um aporte de capital internacional para o seu negócio, mas ainda não sabe quais são as grandes vantagens que isso pode te proporcionar, continue lendo este artigo! Vamos apresentar uma lista que explica as principais razões para você finalmente recorrer ao crédito internacional. 

Razões para fazer um aporte de capital internacional agora!

Multiplicidade de financiadores no exterior: No Brasil, é difícil uma empresa encontrar crédito abundante para se desenvolver sustentavelmente e financeiramente. Isso porque 85% da carteira de crédito está concentrada nas mãos de cinco bancos, o que dificulta todo esse processo. Enquanto no Brasil é impossível uma empresa aportar acima de 30% de seu faturamento, por conta da legislação vigente, nos Estados Unidos e na Europa esse limite não existe.

Limitações de volume para obtenção de recursos: Se uma empresa faturar R$50 milhões,  ela não poderá aportar mais de 30%. Esse é o limite permitido no Brasil. Já no exterior é possível chegar a 100%, até 200% acima do faturamento anual.

Utilização de todo tipo de garantia real e imobiliária para operação de crédito: No Brasil existe muita resistência no mercado para aceitação de garantias operacionais, seja em forma de terrenos ou rurais. No exterior, o empreendedor pode utilizar todo seu espectro de garantia imobiliária para converter 50% em dinheiro. Essas operações são chamadas de Private Hard Lender, e podem ser convertidas,  no mínimo, 50% do valor de venda forçada em recurso, numa liberação única e imediata independente da comprovação da capacidade de pagamento. 

Capacidade de transformar projetos em recursos para investimento:  Internacionalmente, é possível aportar capital para projetos greenfield e até os que nem saíram do papel ainda.

Procedimento de análise sobre o cliente focado no futuro: No Brasil, o sistema de análise se baseia em presente e passado, ou seja, não tem análise  de presente e futuro. No exterior, o futuro é levado e muito em consideração. Essa é a grande vantagem das empresas promissoras.

Imunidade a processos limitantes no Brasil: Empresas que estão em recuperação judicial, ficam impossibilitadas de transformar a garantia real em recurso aqui no Brasil. Porém, no exterior é diferente. 

Se o empreendedor tem restrição cadastral por natureza diversa, ainda assim, em nível internacional, ele consegue se capitalizar. 

Fazer um aporte de capital internacional é, sem dúvida, uma grande conquista para qualquer negócio e se você quer saber mais, conte com a APP Assessoria! 

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Fizemos um passo a passo para te ajudar! 

1° passo – Entrega de documentos: Tem como base qualificar de maneira técnica o cliente. É solicitado informações como contrato social, balanço, garantias válidas, demandas ou projetos, e outros documentos necessários para uma análise técnica quantitativa e qualitativa.

2° passo – Análise técnica quantitativa e qualitativa (subscrição): Nesse processo é feito um conjunto de análises tanto no Brasil quanto fora, pelo Advisor, fundo e o provedor de garantia quando necessário. O provedor de garantias entra nessa análise quando o cliente precisa importar uma garantia no seu processo. Feito isso, uma tríade de análise é feita e entramos no passo 3.

3° passo – Formatação da operação: A oferta é feita através de um draft emitido diretamente ao cliente para que ele tenha seu primeiro contato com taxas, prazos e uma série de informações, como carências, amortização, financiador e despesas e taxas de sucesso. 

4° passo – Contratação da estruturação financeira: Nessa etapa o cliente assina o contrato de estruturação financeira, o turn shift, efetuar o pagamento das despesas que já foram provadas, e também inicia o processo de desenvolvimento da estrutura jurídica e de crédito. 

5° passo – Operação de crédito: Dinâmica tocada pelo fundo. Conta com a parte de compliance risco, emissão da carta de intenção, de compromisso de crédito, revalidação da garantia. 

6° passo – Liberação do crédito: Contrato de alienação, se for garantia real ou trava de recebíveis ou emissão de garantia bancária, Loan agreement, documentos anexos e wire transfer credit.

Empresas podem receber um Aporte de Capital Internacional quando possuem:

• Faturamento de R$24 milhões por ano. Porém, empresas menores também podem receber um aporte, tudo vai depender de uma boa análise. 
• O ticket mínimo de uma operação precisa ser de até U$ 3 milhões de dólares;
• Possuir um lastro de garantia ou de adquirir uma garantia. 

O ACI é objetivo e rápido e sua análise técnica pode durar até 10 dias. O processo de crédito dura entre 45 a 60 dias bancários, dependendo da colaboração do cliente. Além disso, esses processos: 

• Não exigem obrigatoriedades de envio de certidões negativas, que aqui no Brasil é obrigatório. Lá fora há flexibilidade e os processos são mais simples e menos burocráticos.
• O processo não limita o cliente a tomar crédito caso ele tenha algum problema ou restrição.
• Abre portas para o crédito internacional para atender clientes brasileiros! 

Quer saber mais? Entre em contato com a APP Assessoria e eleve seu negócio a nível internacional!